Em 2017, na já extinta Casa Criativa Mauá, houve a exposição FINITUM, a mostra se dedicava a refletir sobre o tema da Morte e a pulsão da Vida como contra golpe a este poder da natureza.

O tema foi escolhido na época foi para refletir sobre os processos do Impeachment da 1ª presidenta da história do país e o avanço da necropolítica gestada por Michel Temer, seu antigo vice, em 2022 o mesmo reconhece a ética ilibada da presidenta, após a sua traição ao governo no qual ele e interessados externos faziam parte.

Anos depois, a morte nos encontra novamente e nos força a parar a vida cotidiana.
em 17 de março de 2020, Cleonice Gonçalves, de 63 anos, 50 anos como diarista profissional, foi a primeira pessoa negra a morrer de coronavírus no Brasil. O vírus foi trazido da Itália por sua patroa irresponsável, moradora do Alto Leblon, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, entrando oficialmente em uma pandemia. A morte vinda da europa e do descuidados de seus descendentes atravessa o atlântico e aterrissa em solos não brancos, matando especialmente pessoas subalternizadas, forçando uma reflexão sobre o memento mori no novo século.